HENRIQUE DO CERRO AZUL — Pseudônimo de João Henrique Serra Azul, aposentado e advogado. Natural de Fortaleza, filho do poeta Serra Azul e Maria do Carmo Serra Azul, publicou seu primeiro soneto em 1950, aos 14 anos de idade, no Jornal “O Nordeste”, do qual passou a ser colaborador semanal. Casado com Raimunda Ceará Serra Azul, reside em Brasília. Lecionou Língua e Literatura Portuguesa em diversos estabelecimentos de ensino da capital federal. Em 1973 assumiu o cargo de Procurador da República, aposentando-se em 1995 como Subprocurador Geral da República, último cargo de Carreira do MPF.
Publicou: “Sonetos e Poemas” (1967), “Trânsito Onírico” (1991), livro com rimas proparoxítonas que reunia mais dois livros: “Trânsito Cósmico” e “Périplo ao Pretérito”; “A Poesia dos Astros ou A Lenda do Céu” (1992). Participa de antologias e revistas literárias nacionais e internacionais. Foi eleito em concurso organizado pela Academia de Letras e Ciências de São Lourenço e outras, em 2001, “Príncipe dos Escritores Brasileiros”, com 143.810 votos, e em 2002, foi eleito “Primeiro Príncipe da Poesia Brasileira”, com 681.300 votos, via internet, correios e telefone.
Faz parte de inúmeras academias e entidades culturais, entre elas a “Casa do Poeta do Brasil – DF”, da qual é o atual Presidente executivo. Verbete do “Mem of Achiement 1988, Twelfth Edition, Ibc (International Biographical Centre), Cambridge Cb2 3qp, England, P. 635/636, e “International who’s Who Of Intelectuals”, Ninth Edition, 192, Ibc, Cambridge, England, P. 701.
ÉPOCA ÊNEA
© HENRIQUE DO CERRO AZUL
Tal como a do antiquário com os cimélios,
quando acha a raridade em sua análise,
assim foi a surpresa de Berzélius
com a grande descoberta da catálise...
Na minha exata análise de crítico,
surpreso, cheio de emoção pletórica,
também acho o princípio catalítico
presente em cada descoberta histórica!
Encontro o catalítico preâmbulo,
seja no fogo, na Era Paleolítica,
seja na aprendizagem do anteâmbulo,
seja na pedra, na Era Neolítica!
Fizeram a catálise metálica
também o bronze e os artefatos êneos:
e o progresso avançou de forma prática,
despojado do peso dos milênios...
Talvez, por acidente, houve a união clássica
de cobre e estanho... e uma mistura estânica
houve, talvez, junto à região talássica,
nalguma forja da insula britânica.
E então nós vemos que o progresso sápido,
a passos largos, com poder heurístico,
produz um vasto enfloramento rápido,
espiritual, ou técnico, ou artístico.
O bronze está na espada sanguinária
e na coroa... O ferro é a vida prática:
O ferro está no arado, — é a época agrária...
O bronze representa a aristocrática!...
Era do Bronze!... O pensamento é hígido...
Era de lutas! Era de vitória!
Nem mesmo o ferro, esse metal tão rígido,
ofusca o bronze no esplendor da História!...
Publicou: “Sonetos e Poemas” (1967), “Trânsito Onírico” (1991), livro com rimas proparoxítonas que reunia mais dois livros: “Trânsito Cósmico” e “Périplo ao Pretérito”; “A Poesia dos Astros ou A Lenda do Céu” (1992). Participa de antologias e revistas literárias nacionais e internacionais. Foi eleito em concurso organizado pela Academia de Letras e Ciências de São Lourenço e outras, em 2001, “Príncipe dos Escritores Brasileiros”, com 143.810 votos, e em 2002, foi eleito “Primeiro Príncipe da Poesia Brasileira”, com 681.300 votos, via internet, correios e telefone.
Faz parte de inúmeras academias e entidades culturais, entre elas a “Casa do Poeta do Brasil – DF”, da qual é o atual Presidente executivo. Verbete do “Mem of Achiement 1988, Twelfth Edition, Ibc (International Biographical Centre), Cambridge Cb2 3qp, England, P. 635/636, e “International who’s Who Of Intelectuals”, Ninth Edition, 192, Ibc, Cambridge, England, P. 701.
ÉPOCA ÊNEA
© HENRIQUE DO CERRO AZUL
Tal como a do antiquário com os cimélios,
quando acha a raridade em sua análise,
assim foi a surpresa de Berzélius
com a grande descoberta da catálise...
Na minha exata análise de crítico,
surpreso, cheio de emoção pletórica,
também acho o princípio catalítico
presente em cada descoberta histórica!
Encontro o catalítico preâmbulo,
seja no fogo, na Era Paleolítica,
seja na aprendizagem do anteâmbulo,
seja na pedra, na Era Neolítica!
Fizeram a catálise metálica
também o bronze e os artefatos êneos:
e o progresso avançou de forma prática,
despojado do peso dos milênios...
Talvez, por acidente, houve a união clássica
de cobre e estanho... e uma mistura estânica
houve, talvez, junto à região talássica,
nalguma forja da insula britânica.
E então nós vemos que o progresso sápido,
a passos largos, com poder heurístico,
produz um vasto enfloramento rápido,
espiritual, ou técnico, ou artístico.
O bronze está na espada sanguinária
e na coroa... O ferro é a vida prática:
O ferro está no arado, — é a época agrária...
O bronze representa a aristocrática!...
Era do Bronze!... O pensamento é hígido...
Era de lutas! Era de vitória!
Nem mesmo o ferro, esse metal tão rígido,
ofusca o bronze no esplendor da História!...
4 Comentários:
É com enorme satisfação,que hoje atravéz deste site,consegui alem de ler poemas, e poesias do mestre serrinha(como sempre o tratei)visualizei seu retrato,notando que nestes 50 anos de ausencia,o nobre colega mudou muito pouco.E atravéz do JP, cheguei a esta pesquisa.
Gostaria de saber o email do meu colega, lá de nossa Fortaleza,do nosso Ceará,passamos um periodo muito bom, como estudantes e como escoteiros do mar.
meu nome:marco antonio badaró athayde- meu telefone 27 33273584
meu email mestrybadahra@gmail.com
oi sou neta de seu irmao luiz eduardo serra azul e de raimunda lima serrz azul e filha de suzana serra azul ecomo enorme prazer eu tenho de falar com voce beijos saudaçoes da familia
Alô grande poeta (cearense)
Lembramos a praça da escola normal, onde o nobre colega, escreveu a poesia : madame X !
Seu colega marco antonio
Olá, sou sobrinha neta do Poeta. Abraços
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