JAIRO MARTINS — Natural de Porto Alegre-RS, poeta, escritor e revisor de textos. Três livros Publicados. Foi Editor-redator-chefe do jornal interno da EMBRATEL-SC de 1996 a 1998. Sócio fundador e ex-presidente (2003) da Sociedade Escritores de Blumenau. Sócio fundador da Sociedade Amigos da Biblioteca de Gaspar - SC. Membro da Academia de Letras Blumenauense - ALB. Ministrante de Oficina de Poesia 20 horas/aula para 34 professoras pedagogas. Formado como Operador Psíquico - Institute of Psychorientology - Laredo - Texas. Fala e escreve fluente português, inglês e espanhol. Autodidata em filosofia, ocultismo, artes marciais e xadrez. Costuma fazer longas viagens de bicicleta tendo percorrido na totalidade os litorais de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Escreve por inspiração desde os 18/19 anos, poesias, ensaios, parábolas, crônicas e pensamentos.
ALÉM-VIDA
© JAIRO MARTINS
Ser poeta é quase uma fé,
Dessa forma atrela-se o pé
A alvores d’estrada além-vida,
Antes mesmo de ser conhecida.
Hoje morto, declaro, e sempre:
Quando tudo, antes nada valer.
Os caminhos vêm ao conhecer,
Quem puder e quiser que os enfrente.
Fácil fazer poesia? Talvez seja.
Desse tempo, se o passo a limpo,
Um pouco mais no paço sobeja
E transpondo o suposto limbo
Da poesia ainda mais se deseja:
Aparece, é assim que ocorre,
O céu ou o inferno que seja,
Amadurece e depois escorre.
Não possui vedados acessos
Nem no inferno, no limbo ou no céu,
Pois caminha através dos processos
Ao mesmo tempo juiz e réu.
Condenação, dever e direito
Num só verbo sem poder decidir
Deixa justo, preso e aceito:
Poesia só faz CONSTRUIR!
ALÉM-VIDA
© JAIRO MARTINS
Ser poeta é quase uma fé,
Dessa forma atrela-se o pé
A alvores d’estrada além-vida,
Antes mesmo de ser conhecida.
Hoje morto, declaro, e sempre:
Quando tudo, antes nada valer.
Os caminhos vêm ao conhecer,
Quem puder e quiser que os enfrente.
Fácil fazer poesia? Talvez seja.
Desse tempo, se o passo a limpo,
Um pouco mais no paço sobeja
E transpondo o suposto limbo
Da poesia ainda mais se deseja:
Aparece, é assim que ocorre,
O céu ou o inferno que seja,
Amadurece e depois escorre.
Não possui vedados acessos
Nem no inferno, no limbo ou no céu,
Pois caminha através dos processos
Ao mesmo tempo juiz e réu.
Condenação, dever e direito
Num só verbo sem poder decidir
Deixa justo, preso e aceito:
Poesia só faz CONSTRUIR!
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