RAUL POUGH — É um poeta paranaense, de umbigo pontagrossense e alma gaudéria. Apaixonado pela literatura minimalista, sua praia são os poetrix, os haicais, os tercetos, os dísticos, os epigramas e as combinações de tudo isso. Poemínimo, textículo, poema-minuto, poema-miojo, não importa o nome que se dê a estes escritos onde o autor usa e abusa dos vícios e figuras de linguagem, especialmente da ironia, das metáforas, dos trocadilhos, beirando - quase via de regra - a marginalidade. Seus textos são breves, precisos e certeiros - a marca da concisão. Como diria Cláudio Feldman, para ler na escada rolante. Já tem um livro lançado (2008), o “SÍNDROME DE HIPOTENUSA - Poemínimos” e também publica seus textos na internet e antologias. É superfã de Paulo Leminski.
OVERBOUQUET
© RAUL POUGH
deixou as três
esperando no altar; e
voou para sevilha
3 Comentários:
euquero ser mulher
O amor que almejamos é uma força telúrica que torna a brisa perfumada, o infinito inspirador e o universo num momento sublime. Parabéns.
Américo Melo
O amor que almejamos é uma força telúrica que torna a brisa perfumada, o infinito inspirador e o universo num momento sublime. Parabéns.
Américo Melo
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