JULIO CESAR DE OLIVEIRA — Barnabé do TJSP no fórum de Batatais, onde nasceu em 1957, sempre viveu e algum dia morrerá por total falta de iniciativa. Menos que bissexto, poeta-cometa por baixa frequência e consistência pouca. Marido de Sílvia, a quem conquistou com poesia aplicada, e pai de Vítor e Heitor, craques em poesia pura.
JOGO
© JULIO CESAR DE OLIVEIRA
Tem o dom teu não
de dar um fim
ao que de bom
me dá teu sim.
Teu sim me dá o ar;
teu não sufoca.
Teu sim me traz o mar;
teu não me afoga.
Teu sim me faz o pão;
teu não, o breu.
E lá vou eu
sem céu, sem chão
no ir e vir
de não e sim
de sim e não
sem ter mais fim.
1 Comentários:
Julio...
meu amigo conterrâneo e companheiro de trabalho por vários anos no Banco do Brasil... passei para dar-lhe um abraço de BOAS VINDAS às Antologias "POESIAS DO BRASIL".
Fiquei muito feliz quando aceitastes o convite para delas participar.
Desejo-lhe muito SUCESSO sempre!
Abraços da amiga
Verluci Almeida
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