JOSÉ APARECIDO KRICHINAK — Nasceu em São Bernardo do Campo, são Paulo, em 10 de janeiro de 1964. “Escrever textos poéticos é dialogar com a nossa Língua, com o Ser que vivemos e nos habita, trazer a tona fragmentos de transcendência íntima, histórica; experiência única, porque plasmada numa vida e, universal porque em sintonia com o cosmo e com a vida em si, humana, cultural”. ( Zée)
“Sou um cronista de mim mesmo, da cidade também, sigo referências poéticas no que está em nós e também na arte e nas leituras e culturas. Referências vêm de vidas, filosofias, da convivência, divergência com outras poéticas. Escrever com passos, letras, cores, voz e luz. Um agradecimento a tudo que é vida, aos amigos, pelo que gerou, geraram de poético em mim”.
“Sou um cronista de mim mesmo, da cidade também, sigo referências poéticas no que está em nós e também na arte e nas leituras e culturas. Referências vêm de vidas, filosofias, da convivência, divergência com outras poéticas. Escrever com passos, letras, cores, voz e luz. Um agradecimento a tudo que é vida, aos amigos, pelo que gerou, geraram de poético em mim”.
UMA PALAVRA
© JOSÉ APARECIDO KRICHINAK
uma palavra pode mudar tudo
tato, coração não mudo
uma palavra pode dizer tudo
olhar, lábio umedecido
uma palavra pode estar encantada
silêncio, dourado presente
uma palavra pode ser sopro
vida, pra ti ar
uma palavra pode nos unir
ouvir, voz plena, voz sim
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